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A quinta é a base ideal para partir à descoberta da região, desde alguns dos ex-libris mais conhecidos, como os castelos de Almourol e Belver, ao mosteiro da Flor da Rosa no Crato, o Convento de Cristo em Tomar, mas também a algumas das paisagens e passeios mais espectaculares da região, como os passadiços ao longo do Tejo, praias fluviais do Alamal e da Ortiga, as queda de água do Pego da Rainha, as barragens de Montargil e Castelo de Bode, e até mesmo uma visita a Castelo de Vide e Marvão.


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Visitas culturais



Castelos de Almourol



Situado numa ilhota a meio do Rio Tejo, o Castelo de Almourol é um dos monumentos mais emblemáticos que se podem encontrar em Portugal, pelo seu significado e pela paisagem envolvente. Fica a cerca de 39 km / 29 minutos. Mais informações.


Autor da fotografia: Vitor Oliveira.


Castelo de Belver



Monumento Nacional desde 1910 é um dos exemplares mais complexos da arquitetura medieval militar existente no país. Tem origem em 1194, ano que D. Sancho I doou a Afonso Pães, prior da Ordem, as chamadas terras de Guidintesta com a obrigação com a obrigação de construir um castelo. A fortaleza foi objecto de algumas modificações ao longo dos séculos, mas mantém praticamente intacta a sua primitiva estrutura. Fica a cerca de 13 km / 15 minutos. Mais informações.


Autor da fotografia: Vitor Oliveira.

Mosteiro da Flor da Rosa - Crato



O Mosteiro de Santa Maria de Flor da Rosa é Considerado o mais importante exemplo de mosteiro fortificado existente na Península Ibérica, nele está instalada, em nossos dias, uma das unidades das Pousadas de Portugal. A Igreja de Flor da Rosa está classificado como Monumento Nacional desde 1910. Fica a cerca de 52 km / 39 minutos. Mais informações.


Autor da fotografia: Vitor Oliveira.

O Convento de Cristo em Tomar



Convento de Cristo é denominação que geralmente identifica um importante conjunto arquitetónico que inclui o Castelo Templário de Tomar, a Charola templária e igreja manuelina adjacente, o convento renascentista da Ordem de Cristo, a cerca conventual (ou Mata dos Sete Montes), a Ermida de Nossa Senhora da Conceição e o aqueduto conventual (Aqueduto dos Pegões). A sua construção iniciou-se no século XII e prolongou-se até ao final do século XVII. Fica a cerca de 57 km / 44 minutos. Mais informações.


Autor da fotografia: Angel de los Rios

Passeio a Castelo de Vide



O carácter romântico da vila de. Castelo de Vide, associado aos seus jardins, abundância de vegetação, clima ameno e proximidade da serra de São Mamede, tornou-a conhecida por "Sintra do Alentejo" (esta designação é atribuída ao rei D. Pedro V). Fica a cerca de 58 km / 46 minutos. Mais informações.


Autor da fotografia: Vitor Oliveira.

Passeio a Marvão



A paisagem de Marvão, no coração do Parque Natural da Serra de S. Mamede, apesar de fortemente humanizada e com uma marcada componente rural, apresenta um importante conjunto de habitats naturais. A diversidade geológica de granitos, calcários, quartzitos, xistos… aliada à altitude e à orientação dos relevos, favorece a existência de vários microclimas que propiciam a ocorrência de uma flora muito variada. Fica a cerca de 67 km / 59 minutos. Mais informações.


Autor da fotografia: Bgabel.

Castelo e Centro de Abrantes



Abrantes assume-se como uma típica fortaleza estratégica na margem direita do Tejo. Foi conquistada no mesmo ano de Santarém e Lisboa, em 1147, e foi doada à Ordem de Santiago por D. Afonso Henriques à Ordem de Santiago, em 1173, tendo recebido o seu primeiro foral em 1179. O seu Castelo conserva ainda alguns traços medievais, e dali se contempla toda a Leziria do Tejo. O centro é pitoresco, com o seu casario maioritariamente de arquitectura típica portuguesa. Fica a 18kms da quinta e a 15 minutos de carro.


Autor da fotografia: Antonio Monteiro

Visita à Vila Constancia



Constancia é uma das vilas mais típicas do Ribatejo, local onde o rio Zêzere deságua no Tejo. Aqui, no seu desterro ribatejano, Luis de Camões escreveu algumas das suas obras, quando a vila se chamava ainda “Punhete”. Só no século XIX recebeu da rainha D. Maria II o seu novo nome, por petição da população, em 1836. Com o seu casario incrustado na encosta oferece a aparência de um presépio vivo. Com vistas de Tejo que entram janelas adentro de todas as casas da cidade, Constancia é também um ex-libris gastronómico da região, onde se podem saborear pratos típicos inigualáveis como sejam as lampreia à bordalesa, suor de barbo, fritada mista de escabeche e sopas de pão com aroma de bord’água. Fica a 40kms de distancia, e a 30 minutos de carro.


Autor da fotografia: Manuel Anastácio.